Membros :

Daniele Silva, Fabiane Pinheiro, Viviane Reis, Cyntia Alves, Lucia Rosseto, Ailton Marcelo, Marco Leite e Getulio Corecha.

Sejam bem vindos !! Estamos íniciando o nosso blog e vamos colocar aqui alguns conteúdos que irão melhorar seus desempenhos nas vendas, trazendo dicas para o dia dia e trabalho. Procurando visar as atualizações no mercado.
Aguardem nossas notícias!!!

FGD

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Conheça alguns de nossos componentes que estiveram presentes no último encontro!!

Esta é a Cintia trabalha no atendimento pessoal super-extrovertida conquista à todos os clientes com sua simpatia. Olha como está lindona!!



Esta é a Faby Supervisora do Tmk Receptivo esta sempre pronta a atender o cliente com ética e qualidade. Vejam como ela gosta de fazer pose!!



Esta é a Vivi mais conhecida como Kity é uma graça de menina . Responsável pela Dança de Salão coloca todos os sócios para dançar e curtir os bailes. Parece até modelo!!



Esta sou eu, Daniele, Supervisora do setor de apoio. Coloco todos os divulgadores nas ruas para vender nosso produto. Vejam só, também gosto de tirar foto!!!



Este não poderia faltar, Getúlio, é um dos nossos Divulgadores mais antigos e mais animado. Sempre extrovertido fazendo acontecer animando o dia dia de nossos clientes




Ficou faltando a presença de nossos amigos : Ailton e Marco Leite ,que estão entre um dos melhores divulgadores do ano 2009. Em breve estaremos postando fotos atualizadas destes participantes para que todos possam conhecê-los melhor!!

Vejam o nosso último encontro do ano!!!

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

FRASE DA SEMANA:

"Bom mesmo é ir a luta com muita determinação e perseverança, abraçando a vida, ajudando nosso semelhante e vivendo com paixão, sabendo perder com classe e vencer com ousadia, pois, o triunfo pertence a quem vai à luta, se atreve e não desiste de seus sonhos. A vida é algo muito importante para ser insignificante." (Charles Chaplin)

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

ATITUDE - O ÚLTIMO MINUTO!!




DESCUBRA E PRATIQUE AS ATITUDES PARA FECHAR SUAS METAS EM 2009!

Se você não quer terminar o ano com uma coleção de metas e objetivos apenas no papel, saiba que 2009 ainda não acabou, ainda dá tempo de melhorar seus resultados e, até mesmo, alcançar plenamente o que foi estabelecido. Para isso, você precisará obviamente de foco, disciplina, motivação e persistência. Então, mãos à obra!

Se você já atingiu suas metas, parabéns! Mas que tal ir além delas, afinal, conquistar mais que o previsto não faz mal a ninguém, não é mesmo? Pelo contrário, costuma gerar muitos benefícios. Nesse caso, você também precisará de foco, disciplina, motivação e persistência. Já para os que estão apenas sonhando com a linha de chegada, o primeiro passo é rever suas metas. “Pare um instante e ‘replaneje’ seu objetivo. Revise seus planos dando um destaque para as atividades que ainda não foram concretizadas, adicione um tempo para os imprevistos e veja se as metas ainda podem ser alcançadas. Tudo isso de forma realista, honesta e planejada”, aconselha Christian Barbosa, especialista em administração de tempo e produtividade. Mesmo que você chegue a conclusão de que, por exemplo, não será mais possível atingir suas metas de venda, proponha-se a chegar o mais perto possível delas.



Também é fundamental que você defina prioridades, pois, como o tempo é curto, talvez não seja possível concretizar todas as metas e objetivos, apenas os mais importantes. “Analise o que realmente deve ser feito e o que tem maior relevância para a empresa em termos da estratégia definida para o ano. É melhor focar e executar as metas mais importantes que fazer um pouco de todas e não finalizar nenhuma”, avisa Christian. Se for preciso, peça ajuda ao seu líder direto para saber qual deve ser sua prioridade nesse momento.



Outro especialista no assunto dá uma dica especial: as metas precisam ser importantes para você também! “Tudo o que você faz na vida tem de valer a pena. Muitas vezes, o que a gente quer não é o que buscamos. É importante verificar o quanto de satisfação pessoal ou profissional o alcance das metas proporcionará para você. Essa análise irá ajudá-lo a atingir o resultado. Além disso, analise os objetivos secundários das metas”, avisa Sulivan França, presidente da Sociedade Latino Americana de Coaching, Coach, Master e Trainer Internacional em Neurolinguística.



Vamos por partes – Pensar nas metas como um todo pode ser, muitas vezes, um impedimento para alcançá-las, pois parece que as dificuldades e o esforço serão maiores do que realmente são. Então, a grande dica é subdividi-la. “Quando pensar em uma meta, tente triturá-la. Ela sempre pode ser subdividida, e é isso que ajuda a aumentar a motivação. Vamos supor que você precise ler um livro de 300 páginas em 15 dias. Não visualize o número total, pense que terá de ler 20 páginas por dia. Se fizer dessa forma, terá o estímulo momentâneo e a motivação propulsora para atingir a meta”, avisa Sulivan.



Depois de dividir o total do que deseja alcançar, concentre-se na execução diária das minimetas para atingir o grande objetivo. E você precisará de disciplina para se esforçar ao máximo para cumprir com o que estabeleceu. Se tiver dificuldade ou sentir que está quase fraquejando, responda as cinco perguntas fundamentais:



1. Por que eu quero?
2. Para que eu quero isso?
3. O que vai me trazer de bom?
4. O que eu vou ganhar?
5. Por que é tão importante para mim?


Também procure usar o fato de estar bem perto da data para alcançar o que deseja de forma positiva. Isso tende a variar de acordo com o perfil de cada pessoa, pois alguns costumam lidar melhor com a pressão do que outros. Mas faça o possível para que isso seja mais um motivo para manter sua persistência. “Usar a pressão de forma positiva é ligar a execução ao resultado desejado. Manter o benefício em mente, ou seja, visualizar o que aquela tarefa trará de bom também ajuda a manter o ritmo”, diz Christian.



Depois do turbilhão – Assim que a data estipulada para a meta chegar, comemore se a tiver atingido. “Isso marca o processo, recompensa seu esforço e valida as próximas etapas. Se não for realizada pela empresa, faça você com sua família, companheira(o) ou com você mesmo! Mas não deixe passar em branco”, aconselha Christian.



Caso não conquiste o que se propôs a alcançar, procure voltar e analisar todo o processo para ver em que errou e evitar essas falhas no futuro. Aliás, independentemente de ter alcançado ou não suas metas, é importante rever todo seu trabalho e se programar para o próximo ano de forma que você evite fechar suas metas no último minuto. “Muitos gerentes ficam revoltados com vendedores que deixam isso para última hora. Alguns não se importam, mas depende muito de quem está no comando. Se o perfil de seu líder é desse de última hora, não impacta tanto. Mas, se ele é do tipo que não gosta das coisas atrasadas, fechar a meta em cima da hora pode ser muito prejudicial à imagem do profissional. E, de qualquer forma, esse tipo de comportamento sempre passa por um estresse desnecessário, pois certamente irá começar o mês/ano seguinte esgotado, o que poderá atrapalhar a produtividade do próximo período”, finaliza Sulivan. E, se não fechar as metas for comum, verifique por que isso está acontecendo. Para isso, confira o texto 7 motivos pelos quais você não fecha suas metas!:



7 motivos pelos quais você não fecha suas metas!

Jeffrey Gitomer cita sete das possíveis causas de você não fechar suas metas todos os meses:



1. Você não sabe o que sua cota realmente significa – Então, comece de trás para frente: quantos prospects você precisa para marcar uma visita? Quantas visitas para fazer uma venda?
2. Você não está sendo consistente em seu trabalho – Por isso, use sua agenda para marcar prospecção, visitas e pós-venda – e analisar os resultados de cada ação.
3. Você trabalha sozinho e não sabe como atingi-las – Esse é um defeito no treinamento de vendas. Então, vá atrás de cursos, livros e revistas já! O quanto antes.
4. Sua maneira de trabalhar está errada – Por isso, comprometa-se a trabalhar por 30 dias de forma mais eficiente. Geralmente, isso é suficiente para mudar qualquer hábito.
5. Seu chefe é ruim – Então, redobre sua determinação para vencer, ser um sucesso.
6. Informações importantes não chegam até você – Então, arranje um laptop e comece a organizar as informações você mesmo.
7. Salário e/ou comissão baixos, plano de carreira inexistente – Então, demita-se e vá ser vendedor em uma empresa decente.


por Karen Jardzwski

Vamos reativar clientes!

Durante o tempo de vida da empresa, ela adquire uma grande quantidade de clientes, mas nem todos continuam comprando para sempre. Muitos afastam-se por diversos motivos: o produto ou serviço não atendeu às expectativas, problemas no atendimento, entrega, dificuldades da companhia em resolver as questões apresentadas pelo consumidor ou pela ação da concorrência e até mesmo porque o cliente não conseguiu cumprir os pagamentos estabelecidos. Ainda assim, ele foi cliente por algum tempo, ou seja, teve algum tipo de relacionamento com sua organização e o conhece.

A probabilidade de reativar consumidores perdidos é bem maior que a de obter novos – apesar disso, muitos vendedores não se sentem à vontade para buscá-los. Alguns acreditam até que é melhor trabalhar com quem não conhecem que ter de enfrentar os problemas que esses clientes poderão apresentar quando forem visitados. Por isso, a empresa precisa estimular a visita a consumidores inativos.

Em todo o universo de clientes perdidos, muitos ainda continuam sem poder comprar de sua empresa porque não recebem visitas. O gerente, que quer aumentar suas vendas, precisa estabelecer metas para fazer com que seus vendedores busquem reconquistar esses consumidores. Então, para trazê-los de volta, ele precisa garantir que sua equipe faça estas seis atividades:

1. Relacionar todos os clientes perdidos nos últimos anos, olhando, principalmente, aqueles que estão órfãos, ou seja, não estão na carteira de vendedor algum. Não desanime com os obstáculos que poderá encontrar, como: não obter informações, alguém dizer que esse tipo de trabalho já foi realizado, mas não deu resultado algum, etc.

2. Descobrir os motivos pelos quais eles não são mais seus clientes. Para isso, faça uma relação do que pode ter dado errado no atendimento. O importante é encontrar as causas, e não as justificativas. Questione-se: “Algum departamento da empresa falhou? O que podemos fazer para minimizar o problema?”. Coloque-se à frente e assuma, imediatamente, a responsabilidade pela solução. Para isso, busque todos os recursos disponíveis.

3. Realizar uma pesquisa sobre a atual situação do cliente no mercado. Para sentir-se motivado a fazer isso, lembre-se de que as situações, o mercado, as necessidades e as pessoas mudam. Além disso, graças a um bom trabalho, os clientes também mudam de opinião. Aquele seu consumidor que deixou de comprar por não poder pagar, hoje, poderá estar em situação bem melhor ou o que se aborreceu por um atendimento que considerou inadequado, agora, deverá ter amadurecido e já não se preocupa com o que ocorreu.

4. Montar um plano de ação de reconquista para cada cliente individualmente, atuando principalmente sobre a causa do afastamento. Classifique-os pela rentabilidade, ou seja, quanto podem comprar de sua empresa e quanto trabalho será necessário para resgatá-los. Trabalhe primeiro com os que podem dar maior retorno. Organize-os em categorias comuns e busque saber se existe um conjunto de clientes parecidos ou se são muito distintos uns dos outros. Planeje qual a melhor maneira de abordá-los. Pesquise quais são as expectativas dos clientes, caso voltem a comprar de você, e o que é, para eles, mais importante em um fornecedor.

5. Fazer um cronograma de visitas, com metas específicas, e avaliar os resultados semanalmente. Marque uma entrevista com o cliente. Seja franco, deixe claro que reconhece ter existido alguma falha sua ou da empresa – isso é normal. O que não é aceitável é o vendedor não reconhecer que o cliente, errado ou não, sentiu-se lesado ou mal-atendido. Lembre-se de que não é sempre que o consumidor tem razão em suas reivindicações. Agora, se você não encontrar uma maneira de minimizá-las ou atendê-las, terá de considerá-lo como perdido. Então, invista e use sua criatividade para reconquistar esse cliente.

6. Para garantir a permanência do consumidor, comprometa-se a visitá-lo periodicamente a fim de mantê-lo informado sobre novos produtos e o que está acontecendo de positivo no mercado. Coloque-se à disposição para ajudá-lo em qualquer situação. Deixe visível que ele é muito importante para você, enquanto profissional de vendas. Mencione que, no futuro, espera poder contar com a preferência dele.

Grande parte da resistência dos vendedores contra fazer esse trabalho é por não estarem preparados. Por isso, treine-os para dar-lhes segurança, pois vender novamente para clientes perdidos é bem mais fácil que obter novos. Sucesso e boas vendas!

Paulo Ferreira e Antonio Carlos Cavalcanti

Vendas inusitadas - Por Larissa Moutinho

Uma colega da redação da Editora Quantum voltou das férias em Rio das Ostras, RJ, dando risada. Ela pôde conferir no litoral carioca uma cena para lá de engraçada, protagonizada por um vendedor de sorvetes. Ele era apenas mais um dos comerciantes tentando, sem muito sucesso, chamar atenção dos veranistas. Até que, de repente, parou no meio da praia e começou a cantar, com o sotaque bem carregado: “Vamos lá, gente! Vou para lá e vou para cá, tem até maracujá. Vou para lá e vou para aqui, tem até abacaxi. Que delíííícia!”. Além da própria música, ele incluiu alguns passos bastante cômicos, rebolando e fazendo gestos com os braços. Não deu outra. Em pouco tempo, várias pessoas se aglomeraram ao redor dele para comprar picolés com o “sorveteiro-dançarino”.



Comédia à parte, o fato é que vários são os desafios que um vendedor enfrenta em seu dia a dia para realizar vendas. Alguns, como esse sorveteiro, apelam para o lado cômico e outros, para oportunidades inusitadas. Curiosa para conhecer as histórias de nossos leitores, a equipe da VendaMais foi a campo perguntar: o que você já fez de diferente para conquistar um cliente? Confira, a seguir, os melhores depoimentos!



“Trabalho no segmento de fitness e, certa vez, chegou ao nosso quiosque um casal para consultar preços de esteiras, pois o médico do marido havia orientado caminhadas. Demonstrei, falei do produto, dos benefícios, da importância do exercício vinculado às soluções cardíacas, atentando para o fato de que, se o homem tivesse feito pelo menos uns 30 minutos de caminhada por dia nos últimos cinco anos, não estaria passando por aquele momento. Brincamos e fiz uma amizade repentina.



A venda não se concretizou no momento, mas liguei na semana seguinte e falei: ‘Olá, chegou o grande dia, é vida nova batendo à sua porta, é hora de se movimentar. Cadê o senhor Jonas (nome fictício)? Aqui é o João, a pessoa que vai colocar uma esteira em sua casa!’. Nesse instante, se estabeleceu um silêncio mórbido do outro lado da linha e, pouco tempo depois, veio um choro desenfreado, com uma voz trêmula, dizendo: ‘Ele morreu’. Fiquei tão encabulado que, em vez de dizer: ‘Meus pêsames’, disse: ‘Meus parabéns’. Pedi desculpas rapidamente e falei: ‘Meus sentimentos...’. Confortei a viúva com palavras e perguntei se podia lhe visitar. Fui aceito e, assim, começou uma série de vendas. Cheguei à casa dela e lembramos do falecido, das brincadeiras que ele tinha feito no estande e, novamente, voltamos para o campo de venda.



Com a partida do senhor Jonas, a família toda mudou de ideia em relação a exercícios físicos. Vendi para a viúva e a todos os irmãos e tios, tanto dela quanto dele. Ou seja, embora na desgraça, ainda temos oportunidade de sermos vendedor, sem se aproveitar da situação. Basta sermos, primeiramente, humanos e entender que vender é um momento mágico que traz alegria a quem vende e, principalmente, para quem compra.”

João Borba


“Certa vez, eu estava em férias com minha família em Caldas Novas e um cliente de Brasília me ligou dizendo que a mercadoria dele ainda não havia chegado. Isso ocorreu por volta das 15 horas de uma sexta-feira, então disse a ele que ficasse tranquilo, pois, no sábado, às 8 horas, entregaria pessoalmente a mercadoria. Avisei minha esposa e liguei ao distribuidor para faturar os pedidos. Carreguei o carro, dormi em Goiânia, saí no sábado às 4h30 e, como combinado com o cliente, às 8 horas a mercadoria estava sendo entregue.



A fim de evitar reclamações dos outros clientes cujas mercadorias também não tinham sido entregues pelo mesmo motivo, até o meio-dia já havia entregado os demais pedidos e, antes das 18 horas, já me encontrava novamente em Caldas Novas, satisfeito, pois tinha conseguido evitar que aqueles clientes ficassem insatisfeitos. Valeu o sacrifício. O consumidor precisa saber que, em qualquer circunstância possível, ele pode contar com você. E, quando ele confia em você, não há motivo para procurar outro fornecedor.”

Carlos Roberto Chaveiro



“Eu era vendedora de equipamentos de refrigeração e panificação e fiz projetos de reforma para a padaria de um cliente, mas ele sempre relutava em comprar, alegando que o nosso preço era o mais caro dos fornecedores consultados.



Em virtude de uma viagem, passei 45 dias sem visitá-lo e, para minha surpresa, quando voltei, deparei-me com a padaria reformada com novas gôndolas, igual ao projeto que executei, mas comprada do concorrente. Fiquei pasma, mas não perdi a classe e parabenizei o cliente. Já que estava lá, aproveitei para ‘examinar’ as gôndolas e confirmei que realmente haviam copiado o meu projeto, porém com muitas falhas na execução, além da qualidade ser muito inferior. Faltavam acessórios que davam um acabamento adequado, expondo os produtos em destaque. Por isso, custou mais barato, além de o acabamento ser péssimo.



Induzi o cliente a esse raciocínio e ofereci as duas pontas de gôndolas de centro. Ele perguntou: ‘Você me venderia somente as duas pontas?’. Sabiamente, falei: ‘É claro, pois você está perdendo espaço na exposição de seus produtos’. Fiz o pedido. Quando cheguei ao escritório, meu chefe me censurou, disse que perdi a venda de todas as gôndolas e estava perdendo tempo em vender uma merreca. Insisti para ele aceitar o pedido e, a duras penas, meu chefe concordou.



Chegaram as pontas de gôndolas, montei-as e o cliente constatou, in locu, a grande diferença de qualidade entre as nossas e as do concorrente. Ele agradeceu o meu cuidado em melhorar o layout. Continuei a visitá-lo. Passados seis meses, ele me convidou para ir a outro prédio que ele havia comprado. Pediu que eu fizesse um layout completo da nova padaria, incluindo os equipamentos da produção. Fiz o novo estudo com muito afinco, orcei e, finalmente, fechei o negócio. O cliente comprou todas as instalações, os equipamentos de produção e os acessórios. Foi uma senhora venda! No fim, ele confessou: ‘Comprei tudo de você por dois motivos. Primeiro pela sua ética, perseverança e assistência e, segundo, pela qualidade dos produtos’. Nesse dia, dormi mais feliz e realizada por me sentir reconhecida.”

Itamira Figueiredo


“Durante dois anos, trabalhei no interior do Rio de Janeiro e vinha para a capital aos fins de semana para ver minha família. Certa vez, na viagem de volta, em um domingo cerca de meia-noite, reparei que uma cliente que vinha protelando o fechamento há algum tempo estava no mesmo ônibus que eu e desceu na parada. Aproveitei a oportunidade e entrei no banheiro como quem não quer nada e como se não tivesse a reconhecido, até que ela mesma veio me cumprimentar. Após ‘despretensiosa’ conversa, fechamos o negócio.”

Thaizi Morani


“Já fiz um bocado de coisas inusitadas, como levar um Anuário econômico da Gazeta Mercantil para a mesa de negociação para provar ao cliente que os números que defendia estavam corretos. Quando apresentei o Anuário, foi uma gozação só! Mas a coisa mais inusitada foi dirigir 400 quilômetros e passar um fim de semana em uma vaquejada, no interior do Ceará, só para agradar um cliente complicado. Deu certo, ficamos amigos e até hoje fazemos negócios.”

Nelson Gonçalves


Eficiência é fazer bem feito. Eficácia é fazer o que precisa ser feito.

Se você continuar fazendo o que sempre fez, vai continuar obtendo o que sempre obteve.

O segredo da vida não é fazer o que você gosta. É gostar do que faz.

Viver é enfrentar um problema atrás do outro. O modo como você os encara é que faz a diferença.

Se o único instrumento que você tem é um martelo, todo problema que aparece você pensa que é um prego.

Você não pode obter satisfação daquilo que você não quer.

O significado da sua comunicação é a reação que você obtém.

A vida é um eco. Se você não está gostando do que está recebendo, observe o que está emitindo.

Viva o hoje e planeje o amanhã.

DEIXE AS EXPERIÊNCIAS E MENSAGENS POSITIVAS IREM SUBSTITUINDO AS NEGATIVAS EM SUA AUTO-ESTIMA.

OLHE PARA O ALTO...

Olhe para o alto e veja a sua montanha
A montanha que está aí, dentro de você!
São imensos os desafios, os medos, a descrença,
os conflitos, as dúvidas, as inseguranças.
Mas você tem dentro de si forças poderosas
que precisam ser despertadas!
Olhe para o Alto e ouse ser aquilo que você deseja ser.
Olhe para o alto e ouse ter grandes esperanças,
acreditando poder transformar sonhos em realidade.
Olhe para o alto e ouse fazer de cada desafio
um motivo para reforçar em si o espírito de luta,
garra e determinação de vencer.
Por isso, esforce-se o mais que puder!
E quando chegar ao topo e olhar para baixo,
sentirá a satisfação de ter a montanha a seus pés,
e o prazer supremo da conquista.

(autor: desconhecido)

VENCER

O homem que venceu na vida é aquele que acreditou em si, riu muitas vezes e amou muito;

Que conquistou o respeito dos homens e o amor das crianças;

Que preencheu um lugar e cumpriu uma missão;

Que deixou um mundo melhor do que encontrou.

Que procurou o melhor nos outros e deu o melhor de si.

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quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

VENDER FAZ BEM PRA SAÚDE. ANIME-SE!


Encontro de divulgadores e CDPV na ASSIST mês de novembro 2009

Reflexões de natal para um futuro mais próspero

Tudo indica que teremos um final de ano e inicio de 2010 muito próspero.A economia do Brasil cresce a taxas consideráveis e o consumo explode fazendo a alegria da chamada “cadeia produtiva”. Sim, o consumo é muito importante, desde que realizado com critério e planejamento.
Infelizmente percebemos que não são todos que partilham desse pensamento e por isso quando chegar janeiro e fevereiro começaram a perceber o tamanho da encrenca financeira que arranjaram.
Espírito de Natal
Normalmente final de ano já é um período dedicado a compra e troca de presentes, é o chamado espírito de natal. Mas sinceramente não considero justo em nome dessa “bondade natalina” gastar mais do que se pode apenas para agradar alguém.
Sim, crianças merecem presentes. Não só elas, mas é fundamental que mesmo as crianças entendam desde cedo que poupar e consumir dentro de seu padrão de vida é um grande presente, não só para hoje, mas para o futuro.
Constato que os presentes materiais são uma forma de escapar de uma constatação muito triste: o presente serve como desculpa para o pouco tempo de dedicação.
Em nossa vida tudo tem um preço, um preço muito caro em muitos casos.
Quanto custa ser feliz?O pouco tempo que dedicamos aos filhos, pais, esposos(as) jamais serão compensados na forma de presentes. O presente só os afasta mais em troca de um sentimento natural de acomodação. Presente não cria respeito. Seus entes queridos amarão ao presente e não a você.Faça diferente, tire um dia de folga de tudo e dedique 24 horas a cultivar a vida e o amor ao lado de sua família.
Viaje, brinque, vá jogar bola com seus filhos. Caia no chão dançando com sua filha e aproveite o maior presente de todos a oportunidade de olhar nos olhos e ver a felicidade.
O que é realmente importante em nossa vida, não custa caro… Aliás, não custa e não depende de ninguém apenas de sua disposição em mudar, em ser feliz de verdade.
Dessa forma você irá construir um futuro mais rico, mais próspero e o principal descobrirá como é bom estar perto de verdade (de corpo e alma) de quem amamos.
Até a próxima semana

FGD - CDPV

FGD - CDPV
Força Garra e Determinação